AS DIFICULDADES METODOLÓGICAS NA PESQUISA DE ARTE CHINESA NO BRASIL
No
Brasil, existem instituições que possuem acervos significativos da assim
chamada “Arte Chinesa”, ou melhor, daquelas manifestações estéticas, entendidas
como originárias da China, tão apreciadas e cobiçadas. Só no Rio de Janeiro, é
possível citar a coleção da Casa Museu Eva Klabin, situada no bairro da Lagoa,
e a coleção Castro Maya, dividida entre o Museu Chácara do Céu, em Santa
Teresa, e o Museu do Açude, no alto da Boa Vista. Por mais que exista essa
presença, é notável a ausência de informações museológicas deste acervo - como
sua origem -, visto que, muitas vezes, este patrimônio se dilui em
classificações generalizadas, como “Arte Oriental” ou “Arte Asiática”.
Dito
isto, o presente texto possui como incumbência listar e refletir as
dificuldades na pesquisa da arte chinesa em nosso país. Para além do cenário
introdutório, pretendemos refletir sobre uma série de outros aspectos que
interagem com o já citado e se retroalimentam, criando um ciclo de
desconhecimento e desinformação enrijecido, e que impedem o desbravamento,
análise e contemplação de tais objetos.
A raíz Orientalista e
a resistência do Brasil com a China
Para
aqueles que pesquisam qualquer sociedade, civilização ou cultura fora do eixo
Europa - Estados Unidos, o conceito decolonial de Orientalismo não deve ser
estranho, ou pouco conhecido. Cunhado por Edward Said, o termo se designa
diante da análise do contexto imperialista e da estética romântica originária
do século XIX. Essencial e indispensável para se tratar sobre preconceitos
resultantes de ações coloniais, Said expõe sobre a criação fantástica e
fantasiosa sobre o que existe nas “periferias do mundo”, ou o que está fora do
eixo Ocidental, em especial, o Oriente, no caso, o Oriente Médio e a sociedade
muçulmana, em que é possível expandir para o chamado Extremo Oriente –
nomenclatura que evidencia ainda mais questões de distância geográfica,
responsável por acentuar o desconhecido ou irreconhecível.
Esmiuçar
o Orientalismo é atuar em uma arqueologia sobre tal ideologia racista, que
desperta reflexões sobre Alteridade. Sobre como um pensamento romântico, que
vai desde as artes visuais, passando pela sonoridade e por registros escritos,
atestam um enorme fascínio ao observador colonizador . Este sentimento ambíguo,
que mistura a curiosidade e a vontade de conhecer junto com a repulsa pela
diferença resultou no surgimento e consolidação de uma visão hegemônica,
responsável por refletir a própria identidade ocidental e por legitimar os
interesses coloniais (SAID, 1990). O
poder de narrar europeu encara o Oriente como lar do exotismo e do notável,
ajudando a definir seu oposto colonizador pelo contraste imagético. “O Oriente
expressa e representa esse papel, cultural e até mesmo ideologicamente, como um
modo de discurso com o apoio de instituições, vocabulário, erudição,
imagística, doutrina e até burocracias e estilos coloniais.” (SAID, Edward W.,
1990, p. 14).
Deve-se
ter em mente que tal manifestação pode ser compreendida como ferramenta
metodológica e organizada para negociar com o Outro. Negociar de modo tirano, a
tomar enunciações próprias a seu respeito, criando opiniões livres sobre tal,
descrevendo-o, colonizando-o e governando-o. Uma dominação que obriga a
reestruturação alheia, mas que carrega toda uma rede de interesses, que, de
forma ambígua, faz valer seu prestígio, como na indústria da moda e do estilo
já entendido como chinoiserie, como
em sentido agressor, fazendo com que a identidade ocidental ganhasse força ao
se comparar com a outra, identificando práticas desconhecidas como bárbaras e
animalescas (WANG, 2020).
Dentro
da ideologia discutida, o início das relações sino-brasileiras não foi muito
diferente, apresentando-se sob um contexto de tensões sociais, políticas e
raciais que marcaram o Segundo Reinado. Oliveira aponta que a imigração chinesa
surge como uma opção de mão de obra de última instância, substituindo a
escrava, uma vez abolida, e suprida pelo desinteresse do assalariado europeu
(OLIVEIRA, 2019). Destaca-se que, em um primeiro momento, a Corte brasileira,
embora defendesse a imigração europeia, recorreu ao contrato de trabalho com
imigrantes chineses, especialmente para as plantações de chá. A presença dos chins, no entanto, esbarrou em sérias
dificuldades culturais e linguísticas, dificultando a integração dos chineses
nas atividades produtivas e criando um ambiente de desconfiança mútua.
Para
muitos brasileiros da época, o processo de imigração chinesa era um reflexo de
um projeto imperialista que visava transformar a sociedade brasileira de acordo
com as ideologias de branquear a população. Todavia, a resistência a esta
imigração é evidente mesmo no círculo abolicionista. A figura de Ângelo
Agostini é um exemplo claro. O ilustrador e caricaturista produziu algumas
charges para a Revista Ilustrada, em
que os chineses eram representados de forma estereotipada e desumanizada. A
figura do chin estava ligada à
criminalidade e à dependência ao ópio, resultado do imperialismo inglês. A
hipocrisia da elite brasileira chegava ao ponto de apoiar o abolicionismo e o
imperialismo concomitantemente. Retomamos Said para introduzir um segundo
aspecto a ser tratado e salientando que, a superação desta falsa moralidade só
é possível ao recusarmos o poder do colonizador, para reivindicar o direito de
narrar do nativo (SAID, 1990).
Por uma metodologia
própria e adequada
Dito
isto, é comum identificarmos, desde o século passado, estudos comparativos.
José Roberto Teixeira Leite, em A China
no Brasil (1999), ou até mesmo Gilberto Freyre, em sua antologia póstuma China Tropical (2003), deixam claro as
relações existentes entre a cultura dos dois países. Exploram a influência
chinesa nos movimentos artísticos do séc. XVIII, e deixam claro como o Brasil
pode ser entendido como originário de aspectos afro-asiáticos.
Todavia,
até certo instante, são análises que consideram a China apenas como contraponto
instrumental, ou que usam conceitos de lá para aplicar aqui e vice-versa. Estas
duas metodologias, expostas por Bueno, mostram como se pode usar a China como
elemento externo e passivo de consulta, mas que podem ser confundidas com o pensamento
esotérico, carregado de Orientalismo, em que a cultura “oriental” é vista como
uma resposta mística para o vazio existencial do Ocidente (BUENO, 2020).
Em
compensação, a Chinesidade, conceito explorado pelo mesmo autor, mas cunhado
pelo filósofo sino-americano Tu Weiming, busca compreender a cultura chinesa a
partir de suas próprias bases, conceitos e tradições. A distinção é por tratar
a China como o ponto de partida e centro do objeto estudado. Para elucidação, é
possível pensar em um cenário oposto. Teixeira Leite explorou bem a influência
chinesa e distinta nas manifestações barrocas de Minas Gerais e na da Bahia.
Hipoteticamente, tomemos um pesquisador chinês que decide pesquisar algum
objeto deste contexto. O valor gerado por sua pesquisa será limitado, caso
decida se restringir em criar relações entre o “aqui e acolá”. Para entender o
objeto, é primordial sobretudo entender os conceitos e o contexto em que foi
criado, similar ao que Panofsky referencia à iconologia. Afinal, o barroco por
si só, se atendo ao exemplo, é um fenômeno, antes de tudo, social e político,
que teve suas diversas variações em âmbito regional, de forma que o próprio
mineiro teve suas particularidades em comparação ao baiano.
Desta
forma, a abordagem da Chinesidade não deve ser vista como única, mas pode
afastar o estudo da China de análises simplistas e incompletas e ser um farol
para novas metodologias mais adequadas. Outros pensamentos seguem o mesmo
princípio, como o desenvolvido pelo sinólogo japonês Yoshimi Takeuchi. Ele
propôs que a China, junto com outros países asiáticos, fosse inserida como
referência central em seus estudos, criando o conceito que chamou de Ásia como
Método, em referência à busca por um pan-asiatismo. Freitas explora tal
movimento como a busca pela superação do binarismo Ocidente-Oriente e oferece
novas perspectivas, evitando a visão de superioridade de uma nação sobre outra,
algo paralelo à América Invertida de Torres Garcia, que promove a
inter-referência e desafia o colonialismo intelectual (FREITAS, 2016).
O problema não é
novo, mas por que ainda existe?
Outros
autores renomados são comumente incorporados na lista de tais estudos
metodológicos, como François Jullien. O assunto até então explorado não é novo,
mas, até certo ponto, existe uma falta de problematização do porquê ainda não
foi superado. Algo que pretendemos fazer aqui, tendo em vista o contexto mais
específico da pesquisa teórica e crítica em âmbito artístico. Antes de tudo, é
importante deixar claro, como apontam Sophia e Bueno, que os estudos da China
no Brasil ainda foram pouco explorados no mundo acadêmico. Tirando as Relações
Internacionais e a Economia, pautadas pelo histórico de imigração, aqui
brevemente explorado, as demais áreas, como a de Teoria da Arte, ainda não obtiveram
uma cultura universitária (SOPHIA; BUENO, 2019). Desta forma, a
institucionalização desse campo mostra-se em um cenário de grandes ausências.
O
problema é ainda mais fundo e complexo, quando entendemos o cenário de ensino
no Brasil. Em ambientes acadêmicos eurocentrados, é comum nos depararmos com
inúmeras disciplinas de História da Arte que giram em torno do contexto e
cronologia Ocidental, enquanto alguns poucos currículos ainda se aventuram em
explorar assuntos, chamados de Arte Oriental ou Asiática, em disciplinas
compactas de poucos meses de duração. Por mais que estes tentem trazer à tona a
problemática orientalista não conseguem dar conta da amplitude e complexidade
do assunto. Este assunto também não é novo e já investigado pela onda pós-moderna,
como por Hans Belting. Todavia, fica claro que se alimenta um segundo estágio
da problemática: se pouco se ensina, pouco se produz. Da mesma forma que, se
pouco se produz, pouco se problematiza o que se ensina.
E qual
seria a solução? Considerações finais
Há
uma retroalimentação, uma espécie de ciclo, que necessita ser quebrado a fim de
superarmos as falhas e parte dos nossos traumas imperialistas. Contudo, não
podemos colocar a culpa apenas no Orientalismo, se sabemos que existe a vontade
e a movimentação para questioná-lo. Neste ponto, apontamos duas principais
questões limitadoras, o contato limitado com a produção mundial e o medo da
falha como profissional de pesquisa.
A
arte chinesa possui suas limitações no Brasil, mas é muito bem pesquisada em
universidades do mundo afora, principalmente nos Estados Unidos, França e na
Inglaterra, como em Oxford, Yale, Universidade da Califórnia, Universidade do
Havaí, entre outras. A maioria desses centros universitários possuem editoras
próprias com publicações valiosíssimas quanto ao conteúdo. Porém, existe o
fator limitante de acesso, tanto físico, quanto pelo seu valor monetário, o que
já embarga o acesso de boa parte da rede de pesquisadores. Outro ponto, pode
ser entendido como o medo limitador na hora de produzir. Muitas vezes, nota-se
a insegurança de dar conta de todo um contexto para além do objeto artístico,
ainda mais para pesquisadores iniciantes ou amadores. Se há dificuldade em
acessar conteúdo sobre uma certa coisa, como ter acesso também a tantas outras
contextuais a fim de solidificar e estruturar a pesquisa?
Não
ter medo de errar é essencial, assim como entender o nível de maturidade da
pesquisa. O convite é de mergulho, pois como diz o antigo ditado, “é errando,
que se aprende”. Mas, da mesma
forma que a problemática se retroalimenta, a solução também cria sua própria
rede. É importante que os sinólogos brasileiros comecem a produzir, para que
possam se citar e estruturar linhas de pesquisas e metodologias próprias.
Recorrer às fontes primárias e traduzi-las, sempre que possível, é a chave para
criar termos condizentes com a língua portuguesa, de forma a refutar traduções
e tradições estrangeiras. O caminho é árduo, mas estudar a China, pela China,
podendo explicar com termos da nossa língua enriquece e democratiza a pesquisa
no país. Acreditamos que assim, poderemos dar um passo à frente nos caminhos
ainda sinuosos, orientalistas e românticos, para desbravar o esplendor dos
acervos e acabar com o vazio dos resquícios da prática colecionista.
Referências
Thiago
Wang é bacharel em História da Arte pela Escola de
Belas
Artes da UFRJ, onde adquiriu o título honorário de Summa Cum Laude. Sua
pesquisa gira em torno principalmente do mandarinato da Dinastia Song.
BUENO,
André. Estudando a China no Brasil. Mosaico
- Revista Multidisciplinar de Humanidades, Vassouras, v. 14, n. 3, p.
217-230, set./dez. 2023.
BUENO, André. Sinologia e Chinesidade no Brasil. In: BUENO,
André (Org.). Estudos em História
Asiática e Orientalismo no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Sobre
Ontens/Projeto Orientalismo, 2020. v. 1, p. 25-33.
BUENO, André; SOPHIA, Daniel C. Leituras possíveis sobre a China
no panorama museológico brasileiro: desafios à produção do conhecimento. Memória e Informação, v. 2, p. 33-44,
2018.
FREITAS, Rosana de. Rumo a um novo ancoradouro: Ásia como
método. ARTE & ENSAIO (UFRJ), v.
1, p. 40-50, 2016.
FREYRE, Gilberto. China
tropical: e outros escritos sobre a influência do Oriente na cultura
luso-brasileira. São Paulo: Global, 2011.
JULLIEN, François. Pensar a partir de um fora (a China). Revista Periferia, v. 2, n. 1,
jan.-jun., p. 1-20, 2010.
LEITE, José Roberto. A
China no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1999.
OLIVEIRA, Maria S. Contra os filhos do Império Celeste: breve
análise do imaginário brasileiro com relação ao imigrante chinês, sob a visão
de Angelo Agostini. In: XXIII Encontro Regional da ANPUH-São Paulo, 05-08 set.
2016, UNESP - Assis/SP. Anais do XXIII
Encontro Regional de História da ANPUH-SP, v. 1, 2016.
SAID,
Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
WANG,
Thiago Paes. Cultura literati chinesa:
sobre identidade, diáspora e piedade filial. 2020. 74 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) – Escola de Belas Artes,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.
Olá, Thiago! Gostei muito do seu trabalho! Acredito que todos nós que temos que lidar com imagens, sobretudo quando estão em espaços não ocidentais, precisamos refletir sobre metodologia. Gostei muito da sua citação a Erwin Panofsky. O método iconológico dele serve como inspiração para mim até hoje quando trabalho com fotografias e pinturas. Ao mesmo tempo, penso que trabalhar com cultura material exige o desenvolvimento de estratégias particulares de análise, no estilo “cada caso é um caso”. O que você pensa a respeito? Você acredita ser possível partir das reflexões de Panofsky para formular estratégias de análises apropriadas para diferentes espaços?
ResponderExcluirKerolayne Correia de Oliveira
Oi, Karolayne. Obrigado pela mensagem! Acredito que seja super pertinente partir da metodologia de Panofsky, pensando na necessidade de entender o contexto da obra e de sua produção. Agora, o grande desafio pode ser como entender esse contexto, e por meio de quais fontes, visando que a partir da fonte primária, as demais vão se diluindo e ganhando interpretações analíticas de demais autores. O desafio está aí, não é fácil, como bem sabe.
ExcluirAbraço!
Olá, Thiago! Muito obrigada pela resposta. Concordo muito com você. É mesmo um grande desafio! É comum falarmos sobre o cruzamento de fontes textuais para refinarmos nossa capacidade analítica para a escrita da História. Mas, na sua opinião, o que você acha sobre cruzamento de fontes iconográficas? Como por exemplo: cruzar produções, feitas em diferentes suportes, desde que fossem produzidas concomitantemente. Este poderia ser um caminho frente a tantos desafios metodológicos?
ExcluirKerolayne Correia de Oliveira
Kerolayne,
ExcluirAcabo de ler seu texto para entender melhor sua pergunta. Acredito que pode ser um farol, mas também pode ser uma cilada... Depende muito de qual o objetivo e intuito de sua pesquisa. As imagens podem possuir uma aproximação por função, como podem apenas ter uma tensão a nível de forma e cânone. É importante tentar identificar qual foi a intenção do artista e de sua produção. Mas é claro que isto abre caminhos para criarmos outras leituras. Afinal, o processo do fazer está inserido em um tempo-espaço, da mesma forma que o de leitura da obra. Isso que torna a pesquisa tão fortuita.
Espero ter ajudado.
Muito obrigada por compartilhar a sua visão, Thiago, e pelo debate! Parabéns pelo trabalho!
ExcluirKerolayne Correia de Oliveira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue belo trabalho sobre arte oriental e tópicos de debate no Brasil.
ResponderExcluirè impressionante a quantidade de temas que surgem em um evento como esse.
Parabéns!
Cleberson Vieira de Araújo
Obrigado, Cleberson.
ExcluirVamos juntos nessa rede de pesquisa!
Excelente texto Thiago! Eu sou estudante do curso de história e queria muito saber mais sobre a arte chinesa, a história da arte chinesa e não tem onde pesquisar, o que nos deixa perdido quanto a como começar a estruturar um trabalho acadêmico a respeito da história da arte chinesa. Espero que mais pessoas sejam como você em tentar trazer mais fontes a respeito da arte chinesa do Brasil com o olhar chinês, rompendo com o eurocentrismo.
ResponderExcluirOi, Suh.
ExcluirObrigado pelo comentário! Que bom que pude ajudar.
Apesar do caminho árduo, não podemos também ser céticos e achar que não iremos recorrer a estudiosos ocidentais, uma vez que o conhecimento está retido neles. Acho pertinente termos contato com seus estudos, mas é de suma importância que depois possamos analisar as fontes primárias.
Que possamos criar uma rede de pesquisa.
Abraço.
Olá, Thiago! Parabéns pela pesquisa, gostei de seu texto. De fato, a pesquisa em arte asiática ainda é bastante incipiente e problemática no Brasil. Quais centros de pesquisa brasileiros você acredita que têm sido mais promissores na área?
ResponderExcluirOi, Guilherme.
ExcluirÓtima pergunta. Acho que uma boa estratégia é procurar universidades que possuem disciplinas ou programas condizentes. A UNICAMP é ótima para isso. Aconselho também ficar de olho na produção dos professores e Doutores, como a do Prof. Andre Bueno, um dos responsáveis por esse Simpósio, e a da Prof. Rosana de Freitas. Ambos essenciais para o ensino e conhecimento da área no país.