TRAJETÓRIAS ETNOGRÁFICAS DE ERNEST SATOW E A FORMAÇÃO DE
ESTUDOS ASIÁTICOS PELA ASIATIC SOCIETY OF JAPAN
O contexto que destacamos é o
período em que a Europa se volta à Ásia, estabelecendo novos mercados consumidores
e colônias no interesse de explorar e encontrar recursos naturais com o
objetivo de expandir e competir com o mercado internacional, oriundo das
industrializações e modernizações. Dentro deste espaço, há a ocorrência do
despertar de estudos acadêmicos que buscam compreender os costumes (práticas
religiosas e crenças) e hábitos sociais desse “novo mundo oriental”
desconhecido. Este movimento se dá na projeção do exótico do ‘Oriente’
fomentado por documentações etnográficas produzidas por viajantes, comerciantes
e missionários. Neste sentido, é importante destacar que o interesse de
compreender e experimentar as culturas desconhecidas no mundo europeu, não se
limitou no recorte acadêmico, mas ao público leigo. Este estudo possui como tema apresentar a
trajetória etnográfica de Ernest Satow e as suas contribuições para a
formalização dos Estudos Asiáticos que futuramente teve uma sede conhecida como
Asiatic Society of Japan em 1872.
O episódio marcante da abertura das
cidades portuárias japoneses (como, Yokohama, Nagasaki, Shimoda e Hakodate), às
potências europeias em 1854, desencadeou um boom
de apreciação às artes japonesas, principalmente quando as gravuras artísticas
estilo ukiyo-e de Hokusai e Utagawa
Hiroshige, artigos de cerimônia do chá e quimonos passaram a serem vendidos aos
estrangeiros que residiam nas cidades portuárias, desde então obtendo um perfil
cosmopolita. Em seguida, a introdução de produtos japoneses para a Europa e às
Américas através dos membros da aristocracia européia e norte-americana,
constando representantes diplomáticos, Comodoro Perry (1794-1858), Conde de
Elgin, James Bruce (1811-1863), Rutherford Alcock (1809-1897), instigavam e
aumentavam o interesse do público ocidental com pinturas e objetos artísticos
japoneses:
Na Europa, a impressão dos europeus
sobre o Japão se alterou de maneira drástica, principalmente graças à pintura e
aos objetos artísticos. Em 1856, foi divulgado um relato oficial da expedição
do Comodoro Perry em Washington que foi acompanhado de duas reproduções de ukiyo-e de Utagawa Hiroshige. A tela Crossing Oho-e-gawa, in the province of
Suruga (1856) de Hiroshige, foi apresentada em Washington e, em seguida,
divulgada pelo The Illustrated London
News em 13 de dezembro de 1856 (YORIYAZ, 2022, pág. 20).
A divulgação das artes japonesas
repercutiu na imprensa do Ocidente europeu e americano, de modo que o interesse
pela beleza em relação ao exótico não se limitou apenas para as camadas aristocráticas,
mas passou a estar presente ao público burguês, comerciantes, artesãos e
artistas. Isto possibilitou para que emergisse um fenômeno artístico e de
consumo em referência aos artigos japoneses, o Japonismo. Dessa forma, se
tratou de um fenômeno de adoção, assimilação e criação com duração variável, no
qual o objeto central seria tudo que estivesse relacionado com a cultura
japonesa (SICA, 2017, pág. 17-19). Mas dentro deste escopo, o que é importante
destacar seria que a cultura japonesa se torna um objeto de admiração e de
beleza, tanto para ser consumida (enquanto fonte de produtos exóticos) quanto
para ser alvo de contemplação (compreensão cultural ou admiração pela
filosofia/religião) ou para inspiração artística (como no caso dos impressionistas,
a busca de apropriação técnica nas pinturas):
De todos os exotismos, o Japão tinha
algo especial, diferente. O país do sol nascente já havia seduzido por suas
estranhas formas, por sua rica e interessante coloração, por seus frescos e
doces matizes. Agora, apresentava-se sobretudo como um protótipo de arte
aristocrática, com chancela de riqueza e elegância. Atraído por sua atmosfera
de civilização mais refinada que o Ocidente (LITVAK, 1986, pág. 113).
Dentro destas experiências
artísticas, vistas como representações de uma beleza exótica, misturada com
tons de civilização, segundo a ótica ocidental, a concepção do exótico também
se destacou como objeto de interesse nos polos acadêmicos na Europa. Espaços da
universidade alemã e inglesa estavam no processo de produzir e desenvolver
trabalhos linguísticos e etnográficos com o objetivo de compreender e auxiliar
seus respectivos Estados a reafirmar a sua posição e influência nas comunidades
colonizadas. Além desse interesse, vale salientar que o período da segunda
metade do século XIX foi um contexto onde as ciências humanas como a filosofia
e a sociologia formularam grandes teorias de caráter ‘universalista’,
estabelecendo narrativas de progresso da humanidade em conjunto com o
desenvolvimento da razão e da civilização como uma finalidade ideal. Neste
aspecto, o interesse pelas culturas exóticas tinha como o objetivo de comprovar
ou serem elementos que evidenciem as teorias de ‘evolução humana’ propostos
pela filosofia ocidental:
A importação de textos e escrituras
antigas recém-descobertos funcionou como um catalisador para os estudos
histórico-religiosos. O movimento romântico emergente tendeu a interpretá-los
em termos de emoção, espiritualidade e mito. As suas investigações sobre os
textos e as escrituras antigas serviram de base à investigação comparativa
sobre a linguística e as mitologias indo-europeias. Foram os proeminentes
românticos alemães, como Johann Gottfried Herder (1744-1803), Johann Gottlieb
Fichte (1762-1814) e Friedrich Wilhelm von Schelling (1762-1854), que
estabeleceram a base filosófica para o estudo da mitologia. Interpretaram os
mitos como uma forma de expressão do “Absoluto” numa determinada fase do
desenvolvimento humano (BUCIOVA, 2018, pág. 12-13).
O movimento descrito acima, demonstra
como a filosofia compactua indiretamente e diretamente com os processos
imperialistas das potências europeias no aspecto de legitimar seu espaço em
ocupar territórios e em estabelecer colônias sob uma prerrogativa de exercer
uma ‘missão civilizadora’. A forma de como a filosofia colaborar com os
movimentos imperialistas, seria através da interpretação e o interesse de
enxergar diferentes narrativas histórico-religiosos de comunidades
não-europeias como fontes que confirmem a teoria da progressão da Razão e o
Desenvolvimento Humano, definidos pelo iluminismo europeu.
O século XIX é marcado pelo
aparecimento de uma nova abordagem antropológica, influenciada pela teoria da
evolução. Esta abordagem surge geralmente em oposição às abordagens precedentes
dos românticos. As bases dos estudos histórico-religiosos desta época foram
lançadas pelo evolucionista britânico David Hume (1711-1767), 13 considerado o
antepassado da antropologia britânica. As teorias de Hume foram desenvolvidas
pela geração seguinte dos proeminentes antropólogos britânicos Herbert Spencer
(1820-1903), Edward Burnett Tylor (1832-1907) e Sir James George Frazer (1854 -
1941). A antropologia britânica contemporânea trabalhava com duas premissas
básicas: 1) o desenvolvimento linear do tempo e da história [bem como da
religião] é expresso em etapas claramente distinguíveis; e 2) a uniformidade
psíquica da humanidade [evolucionismo] permite uma abordagem comparativa.
(WATCHUTKA, 2001, pág. 22,28-30)
A prática dos trabalhos
etnográficos, especificando o caso britânico, toma um caráter diplomático e
voltado ao interesse do Estado-consular, com o objetivo de compreender a
cultura nativa para facilitar a comunicação com as comunidades locais para a
realização de trâmites político-econômicos. O exercício dos estudos
etnográficos também servia como forma de legitimar a presença britânica e
competir com outras nações européias que também buscavam obter influência nos
reinos e poderes no Sudeste Asiático e no Extremo Oriente.
Os porta-estandartes dos primeiros
estudos japoneses foram os britânicos empregados nos serviços diplomáticos e
consulares no Japão, como Satow, Aston e Parkes (Ota 1998:38-39). Ernest Satow
foi nomeado estudante intérprete no Serviço Consular Britânico e entrou para a
Legação Britânica em Edo (atualmente Tóquio) em 1862, com 19 anos de idade. O recém-licenciado
William George Aston, de 23 anos, juntou-se a Satow na missão britânica em Edo
em 1864 e começou a trabalhar na mesma posição que Satow, dois anos mais novo.
A idade semelhante e a formação em linguística de Satow e Aston fizeram com que
rapidamente se tornassem amigos. Em 1865, Sir Harry Smith Parkes tornou-se
cônsul-geral no Japão. Parkes, que serviu anteriormente como intérprete da
Legação Britânica na China durante os turbulentos anos de 1843-1854, e que
ressuscitou o ramo do Norte da China da Royal Asiatic Society em 1864,
compreendeu a importância da aquisição da língua japonesa e de outras
informações pelos diplomatas britânicos (BUCIOVA, 2018, pág. 17).
A trajetória da Satow e Aston, na
experiência de tradução linguística tanto da língua japonesa como na chinesa,
destacam a conjuntura da política Consular Britânica no que se diz respeito a
se tratar com a relações diplomáticas da China e no Japão, cujo contexto se
dava no período dos Tratados Desiguais. o período foi marcado pelas Guerras do
Ópio e pelos Tratados Desiguais, como os de Nanjing (1842) e de Tientsin
(1858), quando cidades portuárias chinesas, como Cantão, Xangai, Nanjing e
Tianjin, passaram a ficar sob controle da jurisdição britânico. Este processo
ocorreu de modo semelhante no Japão com o Tratado de Amizade e Comércio
Anglo-Japonês em 1858, o que fez com que os ingleses obtivessem controle
administrativo nas cidades portuárias de Hakodate, Nagasaki, Kanagawa e Hyogo.
Neste sentido, o império britânico
tinha alastrado sua presença nas regiões orientais da Ásia, tendo sua
influência comercial nos portos da China, Índia, Japão e no Sudeste Asiático.
Além disso, conseguiu estabelecer uma forte rede comercial que conecta a Ásia
com a Europa. Dessa forma, percebe-se que com este poderio em mãos, podemos
afirmar que o Império Britânico contribuiu para a formação dos Estados
nacionais da grande maioria das nações asiáticas, no que se pensa em
constituição, colônia e conhecimento acadêmico. Nas linhas seguintes, veremos
como este movimento se manifesta nos trabalhos etnográficos, que na sua
natureza carregam um perfil acima de tudo político.
A atuação de Satow, como tradutor do
Consulado Britânico e também como mediador do governo inglês, era encarregado
de compreender e acompanhar os eventos internos que ocorriam dentro do Japão.
Dessa forma, o exercício de Satow na imprensa na Japan Times, no qual os
leitores são para os ingleses que residiam no Japão, como nos panfletos em
japonês tem sido uma ponte diplomática e etnográfica. Isso com a postura de
manter as conexões entre o império britânico com o governo japonês, mas também
enxergar os elementos culturais que estão presentes na política japonesa. Este
fator também contribuiu para o cruzamento de ideias, intercâmbios e introdução
de conceitos e estruturas modernas dentro da comunidade política e intelectual
japonesa:
Satow e Aston estavam a progredir
nas suas carreiras no Serviço Consular Britânico. Satow tornou-se secretário
japonês em 1867 e em 1876 foi promovido a segundo secretário da Legação
Britânica em Edo. Conheceu pessoalmente uma série de proeminentes estadistas
japoneses, como Iwakura Tomomi 岩倉具視 (1825-1883), Itō Hirobumi, 伊藤博文 (18411909), Ōkubo Toshimichi, 大久保利通 (1830-1878), Kidō Takayoshi, 木戸孝允
(1833-1877) e Inoue Kaoru, 井上馨 (1836-1915), que se tornou amigo
íntimo de Satow. Aston foi promovido a secretário japonês adjunto da Legação
Britânica em Edo em 1875, e de 1880 a 1883 trabalhou como cônsul em Hyogo. (BUCIOVA, 2018, pág. 18)
As atividades consulares de Satow e
Parkes, nesse sentido, apesar de posteriormente serem referências de
conhecimento etnográfico a respeito das comunidades nativas, não se limitavam
na mediação local entre o consulado britânico com a japonesa, mas também se
estendeu para regiões da Coreia, com a fim de fortalecer a influência política
no Pacífico asiático. Isto é, lidar com as concorrências imperialistas de
outras nações como o Império Russo, nas regiões de Sakhalin e Ilhas Kuril.
Desse modo, a estratégia de reforçar o domínio britânico na península coreana e
na porção norte que corresponde às Ilhas Kuril e Sakhalin seria por meio do
estabelecimento de centros de estudos e entrepostos comerciais.
Satow e Aston foram obrigados por
Parkes a investigar muitos temas diferentes relacionados com o Japão. As suas
investigações sobre os Ainu, Ryukyu e a Coreia e as respectivas línguas foram
também ditadas pela situação política atual. Os interesses russos na Coreia, em
Sakhalin e nas Ilhas Kuril levaram Parkes a reforçar a presença britânica na
Coreia e a apoiar a reivindicação japonesa de Sakhalin e das Ilhas Kuril. A
tarefa de Aston e Satow consistia em fornecer a Parkes informações sobre estes
territórios. Começam a estudar o coreano a partir do final da década de 1870,
porque Parkes sente a necessidade de uma intervenção na Coreia, então
controlada pela Rússia (HOARE, 2013, pág. 130-131).
Os trabalhos que Satow e Aston
produziram em relação à cultura aino e a comunidade coreana (Da parte de Satow: The Ainos of Yezo de 1870; List
of Korean Geographical Names, forming an Index to the map of Korea de 1884;
Further Notes on Movable Types in Korea
and Early Japanese Printed Books de 1882. Da parte de Aston: A Comparative Studies of the Japanese and
Korean Languages de 1879; Proposed
Arrangement of the Korean Alphabet de 1880;), permitiram não só o
fortalecimento da presença britânica, mas também da influência japonesa, mas
permitiu para os ingleses um amplo conhecimento da península coreana, além de
compreender os processos linguísticos e a relação histórica entre a Coréia e
Japão.
Em 1874, Satow publica trabalhos e
se aprofunda nos estudos sobre ritos e costumes religiosos japoneses voltados à
crença Xinto. Seu objetivo era compreender os registros literários
histórico-religiosos e de como esses materiais contribuem para a legitimação do
imperador japonês. Nisso, Satow não se concentrou apenas nos estudos
literários, mas recorreu em visitar os templos Xinto de Ise, com o objetivo de
registrar as características arquitetônicas, as representações divinas e ritos.
Isso permitiu, para posteriormente em 1881, a elaboração de um livro de guia
para viajantes estrangeiros que desejassem conhecer a região central e norte do
Japão, conhecido como Handbook for
Travelers in Central & Northern Japan.
A aproximação dos estudos religiosos
que Satow desenvolveu foi de método comparativo, isto é, relacionada às atividades
ritualísticas japonesas com outras culturas e crenças, que não necessariamente
são asiáticos. Esta abordagem tinha como objetivo ligar a noção da religião
como uma atividade humana que apresenta características progressivas que se
alteram ao longo do tempo. Isto é, para Satow, as práticas religiosas seriam
manifestações culturais que mudam de acordo com o tempo e estão sujeitas a leis
naturais.
[...] indiscutivelmente o mais
interessante para os estudantes de religião comparada é o Shiñtau [Xintoísmo]
dos japoneses primitivos, porque se pudermos separá-lo das falsificações e
adulterações espúrias que nos são apresentadas como Shiñtau, não chegaremos a
uma religião natural num estágio muito inicial de desenvolvimento, que talvez
tenha se originado independentemente de qualquer outra religião natural
conhecida por nós, e que certamente seria de valor, como mostrando uma maneira
pela qual uma religião natural pode surgir (SATOW, 1879, pág. 96).
Nesse sentido, Satow enxerga e expõe a crença Xinto como uma
etapa de ‘religião natural’, onde os elementos e fenômenos naturais são
explicados e associados com o cotidiano japonês, além de também ser aplicado
para a organização social e política. O argumento de Satow se dá na questão da
legitimidade com a devoção dos ancestrais e atrelar os termos da natureza como
recurso metafísico para nomear símbolos e papéis na sociedade japonesa:
[...] A questão de como o sol passou
a ser identificado com os antepassados do mikado [imperador japonês] deve
provavelmente ser respondida da mesma forma que a questão da origem dos
pedigrees que começam com animais. Utilizados como epítetos que denotavam
força, ferocidade, rapidez e outras qualidades pessoais, valorizadas pelos
homens cuja vida era passada na caça, perderam o seu significado simbólico na
boca dos descendentes dos primeiros portadores de tais nomes, que acabaram por
acreditar que os seus antepassados originais eram os próprios animais. Um uso
metafórico semelhante da palavra hi, sol, foi seguido por consequências
semelhantes no Japão. [...] Hiko e hime significavam evidentemente sol
masculino e sol feminino: foram aplicados inicialmente como títulos de honra e,
como tal, são constantemente encontrados como parte dos nomes de mikado
lendários e históricos dos dois sexos. Não é uma suposição perigosa que a
prática de chamar ao monarca um macho-sol [hiko] tenha levado, com o tempo, à
crença de que ele era realmente da mesma raça que o luminar, especialmente
porque o título kami, que começou por significar chefe, era, como já
salientamos, aplicado a ambos com muito pouca distinção de significado. (SATOW, 1878, pág. 45).
Das atividades de Satow em relação a
registros sobre o Japão, desde a sua primeira estadia no Japão, que durou 19
anos, Satow publicou 51 artigos de jornal, incluindo 4 recensões de publicações
sobre a língua japonesa , e 1 artigo de enciclopédia. Publicou também 6 livros,
incluindo 2 guias de viagem, 1 dicionário e 1 livro de exercícios para
estudantes de língua japonesa. Antes da fundação da ASJ (Asiatic Society of
Japan), Satow publicou em vários jornais da Ásia Oriental, nomeadamente no The
Japan Weekly Mail, no The Chinese and
Japanese Repository, no The Japan
Herald e no The Japan Times. Em
1872, com a fundação da sociedade ASJ e o seu TASJ (Transactions of Asiatic
Society of Japan), tornaram-se a principal plataforma para o trabalho de
Satow.
Referências
Levi Yoriyaz é doutorando em
História na área de História Cultural do Programa de Pós-Graduação do Instituto
de Filosofia e Ciências Humanas na Unicamp, sob a orientação da Prof.ª Dr.ͣ
Raquel Gryszczenko Gomes Alves. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5526528700450072.
Fontes
SATOW, Ernest Mason. Ancient Japanese Rituals Part I.” Transactions
The Asiatic Society Of Japan. Transactions The Asiatic Society of Japan
vol, 1876.
___________________. The Mythology and Religious Worship of the
Ancient Japanese. Westminster Review 54, 1878.
BUCIOVA, Dominika. Japanese Myths in the Pioneering Studies of
English and German speaking languages. 2018. 132 p. Dissertação (Mestrado
em Artes) - Universidade de Viena. Viena, 2018.
HOARE, James Edward . Korea,
Taiwan and Manchuria: Britain’s Japan Consular Service in the Japanese Empire,
1883–1941. In: Britain and Japan:
Biographical Portraits. Ed. Hugh Cortazzi: Brill, 2013.
KUNIYOSHI, Celina. Imagens do Japão: uma utopia de
viajantes. São Paulo: Estação
Liberdade, 1998.
LITVAK, Lily. El sendero del tigre: exotismo en la literatura española de finales del
siglo XIX (1880- 1913). Madri: Taurus, 1986.
SICA, Giorgio. O vazio e a beleza. De Van Gogh a Rilke: como o Ocidente encontrou o
Japão. Campinas: Unicamp, 2017.
WATCHUTKA, Michael. Historical
Reality Or Metaphoric Expression? Culturally Formed Contrasts in Karl lorenz’ and
ida Takesato’s Interpretations of Japanese Mythology. Münster: LIT
Verlag Münster. 2001.
YORIYAZ, Levi. O imperialismo inglês na representação de Nihon em The Story of Japan,
de David Murray. 2022. 168 p. Dissertação (Mestrado em História) -
Universidade Estadual de Campinas - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
Campinas, 2022.
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